Ninguém supõe eliminar dos dicionários palavras como "guerra", "tortura", "violência", "pedofilia" com fim de conter ou impedir que tais tormentos continuem a existir. Fazê-lo seria varrer para debaixo do tapete o que nos envergonha.
Ninguém supõe eliminar dos dicionários palavras como "guerra", "tortura", "violência", "pedofilia" com fim de conter ou impedir que tais tormentos continuem a existir. Fazê-lo seria varrer para debaixo do tapete o que nos envergonha.
Alapado na bocaina por causa da repentina saraiva, o viajante chuchurreou até escorropichar o cantil. As nuvens se dissipam e o zizio volta a preencher a noite. Ele retira do bolso um papel puído e úmido, e o esboceto dela provoca nele um ginge e um renuído de dor. Através da caligem, o viajante lobriga o garrano a toscanejar ao longo da xiririca. Ele estorcega o chapéu, assenta os bandós e se levanta. Hora de retomar o error.
Cansado das mentiras e trapaças de canalhas velhacos, de bandidos perversos e incansáveis? Ora, mude para as endrôminas e tranquibérnias de bilhostres zafimeiros, de pichelingues infandos e indefessos.
Anoto? Antecuco? Coteto? Exomologese?