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Fradim Baixim, por Henfil
— Querida, se eu morresse, você choraria muito?— Ai amor, que pergunta!— É, foi bobagem. Desculpe.— Você sabe que eu abro um berreiro por qualquer besteira.
Para apimentar a sua vida amorosa, o marido sugere à esposa que para cada transa deles, eles colocassem dinheiro em um cofrinho. Seria combinar popança com prazer.Um dia o marido estava curto de grana, e decidiu abrir o cofrinho.Quando a mulher chega em casa, ele, furioso, sacode um punhado de notas de 10, 50, e até 100 reais.— Mulher, o que é isso?! Eu coloquei apenas notas de um no cofrinho!— Querido, nem todo mundo é pão-duro como você!
No trânsito caótico de São Paulo, dois carros colidem com violência. Um dos motoristas desce, furioso, e parte para tomar satisfações. Do outro veículo sai uma mulher.O homem inicia uma torrente de desaforos, mas a mulher o interrompe:— Meu amigo, veja como são as coisas; nossos carros foram destruídos, mas nós saímos sem nenhum arranhão. Isso deve ser um sinal, era nosso destino nos conhecermos. Você não acha?O homem hesita. Ele olha de esguelha para o torneado par de pernas da mulher antes de balbuciar:— Mas você entrou na minha...— Isso com certeza foi um sinal. E olhe outro milagre: o meu carro está acabado, mas essa garrafa de vinho não se quebrou. Está claro que o destino quer uma celebração da vida, uma celebração a nós!Ela abre a garrafa e a oferece para o homem, que fica animado:— Concordo! Diz ele, arriscando uma longa espiada no decote da mulher antes de agarrar a garrafa e entorná-a na boca.Ele limpa o vinho escorrido pelo queixo e oferece a garrafa de volta. A mulher a apanha e recoloca a rolha.— Você não vai beber a sua parte para comemorar? Ele pergunta.— Agora não. Primeiro vou esperar a polícia chegar...
No trânsito caótico de São Paulo, dois carros colidem com violência. Um dos motoristas desce, furioso, e parte para tomar satisfações. Do outro veículo sai uma mulher.O homem inicia uma torrente de desaforos, mas a mulher o interrompe:— Meu amigo, veja como são as coisas; nossos carros foram destruídos, mas nós saímos sem nenhum arranhão. Isso deve ser um sinal, era nosso destino nos conhecermos. Você não acha?O homem hesita. Ele olha de esguelha para o torneado par de pernas da mulher antes de balbuciar:— Mas você entrou na minha...— Isso com certeza foi um sinal. E olhe outro milagre: o meu carro está acabado, mas essa garrafa de vinho não se quebrou. Está claro que o destino quer uma celebração da vida, uma celebração a nós!Ela abre a garrafa e a oferece para o homem, que fica animado:— Concordo! Diz ele, arriscando uma longa espiada no decote da mulher antes de agarrar a garrafa e entorná-a na boca.Ele limpa o vinho escorrido pelo queixo e oferece a garrafa de volta. A mulher a apanha e recoloca a rolha.— Você não vai beber a sua parte para comemorar? Ele pergunta.— Agora não. Primeiro vou esperar a polícia chegar...
Em um bar qualquer.— Que idade você me dá?— Bem... pelos cabelos, dou-lhe uns vinte anos. Pelo olhar, dezenove; pela sua pele, dezoito. E pelo corpo, dezessete.— Nossa, mas como você é lisonjeador!— Nada disso, eu sou sincero... Agora espere que eu vou fazer a soma.
O homem acordou com uma baita ressaca e perguntou:— Filho, o que aconteceu ontem? Eu vomitei, quebrei um vaso, chutei o cachorro, derrubei a TV no chão e hoje sua mãe me levou o café na cama e deixou um bilhete dizendo que me ama!— É que depois do quebra-quebra o senhor foi dormir de roupa e tudo, e quando ela foi tirar suas calças, o senhor gritou: 'não moça, não faça isso, eu sou casado!'
O homem acordou com uma baita ressaca e perguntou:— Filho, o que aconteceu ontem? Eu vomitei, quebrei um vaso, chutei o cachorro, derrubei a TV no chão e hoje sua mãe me levou o café na cama e deixou um bilhete dizendo que me ama!— É que depois do quebra-quebra o senhor foi dormir de roupa e tudo, e quando ela foi tirar suas calças, o senhor gritou: 'não moça, não faça isso, eu sou casado!'
O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um revolucionário aparelho de audição:– E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?– É muito bom.– Sua família gostou?– Não sei, ainda não contei para ninguém. Mas já mudei meu testamento três vezes.
E na sala da TV da casa daquele casal idoso, no intervalo da novela das 8, o velhinho se levanta e a mulher pergunta:—Aonde você vai?—Para a cozinha.—Você não quer me trazer uma bola de sorvete?—Trago.—Não vai escrever no caderninho?—Ah, não é preciso.—E coloque calda de morango por cima. Mas escreva para não esquecer…—Vou me lembrar disso também, oras! Você quer uma bola de sorvete com calda de morango, certo?—Sim, mas lembre-se do que o médico nos recomendou: escreva no caderninho!—Mas que saco, já disse que vou me lembrar!Ele vai para a cozinha, e passados uns vinte minutos, volta com um prato com dois ovos fritos.A mulher, com um sorriso irônico nos lábios, olha para o prato e comenta:—Eu não disse que você ia esquecer as torradas?
O velho senhor foi ao médico.– Doutor, eu tenho problema com gases, mas realmente isso não me aborrece muito. Eles nunca cheiram e sempre são silenciosos. Eu vou lhe dar um exemplo: eu soltei gases 20 vezes, pelo menos, desde que entrei no consultório. Aposto que o senhor não sabia que eu os estava soltando porque eles não cheiram e são silenciosos.O médico apenas diz:– Sei, sei... leve estas pílulas, tome quatro vezes ao dia e volte a semana que vem.Na semana seguinte, o senhor regressa: – Doutor, eu não sei que diabos o senhor me receitou, mas agora meus gases, embora ainda silenciosos, fedem terrivelmente!O médico diz:– Bom sinal! Agora que curamos seu nariz, vamos cuidar do seu ouvido.
O casal decide visitar Jerusalém. Por insistência dela e apesar da resistência dele, a sogra do homem foi também. Chegando lá, eles estavam visitando os locais históricos quando de repente a sogra, emocionada, passa mal. O genro leva a velha para o hospital, mas ela acaba morrendo.O homem, conversando com o pessoal do hospital para decidir o que fazer, pergunta se poderiam enterrar a sogra em Jerusalém. Eles disseram que sim, e que em moeda brasileira, ficaria em mil reais. Ele perguntou então quanto ficaria para despachar o corpo para o Brasil. Eles responderam que com o transporte e tudo, o custo chegaria a uns quarenta mil.O marido então saca o cartão de crédito e pede para despacharem o corpo para o Brasil. Os funcionários do hospital olham espantados para ele. Porque mandar para o Brasil se é muito mais caro?— Não dá para arriscar, né? Vocês já tiveram um caso de ressurreição aqui.
O velho senhor foi ao médico.– Doutor, eu tenho problema com gases, mas realmente isso não me aborrece muito. Eles nunca cheiram e sempre são silenciosos. Eu vou lhe dar um exemplo: eu soltei gases 20 vezes, pelo menos, desde que entrei no consultório. Aposto que o senhor não sabia que eu os estava soltando porque eles não cheiram e são silenciosos.O médico apenas diz:– Sei, sei... leve estas pílulas, tome quatro vezes ao dia e volte a semana que vem.Na semana seguinte, o senhor regressa: – Doutor, eu não sei que diabos o senhor me receitou, mas agora meus gases, embora ainda silenciosos, fedem terrivelmente!O médico diz:– Bom sinal! Agora que curamos seu nariz, vamos cuidar do seu ouvido.
O casal decide visitar Jerusalém. Por insistência dela e apesar da resistência dele, a sogra do homem foi também. Chegando lá, eles estavam visitando os locais históricos quando de repente a sogra, emocionada, passa mal. O genro leva a velha para o hospital, mas ela acaba morrendo.O homem, conversando com o pessoal do hospital para decidir o que fazer, pergunta se poderiam enterrar a sogra em Jerusalém. Eles disseram que sim, e que em moeda brasileira, ficaria em mil reais. Ele perguntou então quanto ficaria para despachar o corpo para o Brasil. Eles responderam que com o transporte e tudo, o custo chegaria a uns quarenta mil.O marido então saca o cartão de crédito e pede para despacharem o corpo para o Brasil. Os funcionários do hospital olham espantados para ele. Porque mandar para o Brasil se é muito mais caro?— Não dá para arriscar, né? Vocês já tiveram um caso de ressurreição aqui.
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