Os mais perspicazes já terão observado: o espírito do português se contorce todo diante dessa grafia, com o ene antes do pê. Se vingasse em nossa língua, é bastante provável que "inputar" acabasse transformado em "imputar", com eme - verbo já existente, como se sabe, e de largo emprego jurídico com o sentido de "atribuir responsabilidade." "Inputar" se recusa a soar bem. É um estrangeirismo que carece de nexo sob todos os aspectos, exceto, talvez, o da subserviência macaqueira ao idioma mais forte.